Ao chegar em casa, a filha de nome Fernanda, encontrou a mãe chorando, sentindo-se ainda mais desanimada pela atitude da enfermeira.
Uma denúncia grave feita por um familiar de uma cadeirante de Canapi, no Alto Sertão de Alagoas, expôs uma situação de descaso e desumanidade no atendimento de saúde prestado a uma paciente em situação de vulnerabilidade. A senhora Cicera, que sofre de trombose, artrite e artrose, encontra-se acamada e em constante dor, sem conseguir mover as pernas. A situação de saúde dela piorou ainda mais após a perda de nove dedos dos pés e intervenções cirúrgicas complicadas, como debridamento no braço e na coxa.
A denúncia foi feita pela filha de Dona Cicera, que relatou um episódio revoltante envolvendo uma enfermeira da gestão, identificada como Tays. De acordo com o relato, a profissional, ao realizar os atendimentos, teria sugerido que o médico tivesse amputado as pernas de Dona Cicera e que a amputação seria, na sua opinião, “melhor para ela”. Ao chegar em casa, a filha de nome Fernanda, encontrou a mãe chorando, sentindo-se ainda mais desanimada pela atitude da enfermeira.
Além da insensibilidade da profissional de saúde, a situação é ainda mais grave devido à falta de material para os curativos essenciais para o tratamento das feridas, situação que tem sido um problema recorrente. O filho, preocupado com o bem-estar da mãe, afirma que tem que arcar com os custos de curativos, comprando semanalmente hidrogel, sabonete de limpeza e esparadrapos para garantir o mínimo de cuidado necessário.
O caso foi encaminhado ao secretário de saúde de Canapi, Milano, com todas as evidências, como fotos da situação de saúde da paciente, atestado médico e receitas de medicamentos. Porém, até o momento, nenhuma providência concreta foi tomada, o que tem gerado grande indignação e revolta na família.
O relato de maus-tratos e negligência destaca a importância de um atendimento humanizado, especialmente para pacientes em situação de fragilidade extrema, como é o caso de Dona Cicera. O tratamento da saúde deve ser pautado pelo respeito e pela empatia, algo que, segundo a família, tem faltado no caso dela.
A reportagem do IT.com.br tentou um contato com as pessoas denunciadas, mas não obteve êxito, o espaço segue aberto para direito de respostas e esclarecimentos.
2 Comentários
Mata grande, nem tem remédios quê
ResponderEliminarpreste, e tem uma secretária escambichada anda toda torta, e só sabe falar gritando, não tem educação, e como gere uma pasta? Trata os funcionários muito mal, passa e nem bom dia dá. Walison firmo. Está só de olho.
Cadê. Prefeita. As. Promessas. Que. Fez. Al. Povo. Mat agradece. Cadê. As. Ruas. Calçadas. A prefeita. De. Água Branca. Já. Calçou. As. Ruas. É falfarias. Zero
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