Com R$ 3,9 bilhões executados nas 27 unidades da Federação e em 5.398 municípios, a lei permitiu o maior investimento no setor cultural da história do Brasil.
O estado e os 102 municípios de Alagoas executaram mais de 95,6% dos recursos que receberam do Governo Federal via Lei Paulo Gustavo de Incentivo à Cultura. Foram R$ 78,22 milhões, entre R$ 57,39 milhões para o setor audiovisual e R$ 20,83 milhões para outras áreas, como música, dança, pintura, escultura e artes digitais. Um amplo espectro pensado para contemplar toda a diversidade de manifestações culturais e artísticas do país.
No recorte que leva em conta apenas o repasse do Governo Federal para o estado, 98,9% dos recursos transferidos foram executados. Um total de R$ 35,06 milhões para o audiovisual e R$ 12,15 milhões para as outras áreas.
Já no recorte por municípios, 91% dos recursos disponíveis foram aplicados. A maior fatia ficou com a capital, Maceió, com R$ 6,59 milhões para o audiovisual e R$ 2,21 milhões para outras iniciativas (R$ 8,79 milhões no total). Outros municípios de destaque no estado foram Arapiraca, que utilizou mais de R$ 1,98 milhão para produções culturais, Rio Largo, que executou R$ 699 mil, e Palmeira dos Índios (R$ 682 mil).
"A lei é responsável pelo desenvolvimento econômico, social e artístico ao injetar recursos financeiros nos municípios e estados, gerando emprego, renda e dignidade para o nosso povo", ressalta a ministra da Cultura, Margareth Menezes. "A cultura está diariamente na vida dos brasileiros. Por isso, leis de incentivo, como a Paulo Gustavo, são importantes para contribuir com políticas de fomento cultural, fazendo chegar em todo território nacional, e evidenciar a diversidade da nossa gente e as diferentes formas de se fazer cultura", completa a ministra.
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