Número é um marco no combate
à criminalidade em Alagoas.
A Seção de Capturas da
Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia
Civil de Alagoas, comemora no início deste mês de novembro, as 503 prisões
realizadas nos 10 primeiros messes deste ano.
A Dracco, dirigida pelo
delegado Igor Diego, e atualmente sob a coordenação do delegado João Marcello,
tem na Seção de Capturas, chefiada pelo agente Gilson Neto, um importante braço
para a repressão ao crime organizado e ao cumprimento de mandados de prisão
expedidos pelo Poder Judiciário.
Essa marca alcançada reflete
o comprometimento das equipes policiais na execução de mandados e em operações,
algumas delas integradas com outros órgãos, incluindo muitas vezes a Secretaria
de Segurança Pública (SSP/AL).
O delegado-geral Gustavo
Xavier parabenizou o trabalho realizado pela unidade policial, destacando a
eficácia e a eficiência de todos os que compõem o grupamento. “Em nossa gestão
também fortalecemos a Seção de Capturas, oferecendo mais estrutura e
valorizando seus componentes. E os resultados mostram que estávamos certos em
nossa decisão”, completou o delegado-geral.
Um dos casos emblemáticos da
atuação da Seção de Capturas foi a prisão de um homem, de 40 anos, conhecido
como o “rei da clonagem”, que foi capturado em Maceió após um mandado de prisão
ser expedido pela Justiça do estado do Espírito Santo.
O estelionatário, que atuava
em nível nacional, era especializado em golpes de clonagem de cartões de
crédito, acumulando um longo histórico de fraudes que causaram prejuízos
expressivos em diversos estados do país.
Outro caso foi a prisão de
um homem que se encontrava foragido e que, junto a comparsas, foi responsável
por uma tentativa de chacina no município de Capela, Zona da Mata alagoana, no
final de 2023. O foragido foi preso no bairro Benedito Bentes, em Maceió.
A importância dessas mais de
500 prisões vai além dos números, sendo um reflexo direto da eficiência da
Polícia Civil de Alagoas no combate ao crime.
“Essas 500 prisões foi uma
meta estipulada para ser batida pela Seção de Capturas em 12 meses, mas que foi
alcançada em 10 meses, com dois meses de antecedência, devido a eficiência das
equipes de policiais civis”, afirmou o delegado João Marcello.
Entre as prisões, segundo
ele, estão as de 108 acusados de roubo; 62, de tráfico de drogas; 61, de
homicídios; 33, de estupro de vulneráveis; e 15 acusados de estupro, e outros
tipos de crimes.
Além desses casos
específicos, a Seção de Capturas tem atuado em diversas operações que envolvem
crimes como homicídios, estupros, roubos, violência contra a mulher, entre
outros.
“Vale destacar que a
Capturas é uma seção que sempre existiu na Polícia Civil e teve sua estrutura
reforçada pelo delegado-geral Gustavo Xavier e pela direção da Dracco”,
acrescentou.
Para o delegado João
Marcello essa conquista representa o comprometimento da Dracco em assegurar a
paz e a justiça na sociedade alagoana. "Nossa equipe está determinada a
continuar ampliando essas ações, seja no cumprimento de mandados ou na
participação em operações”, afirmou o delegado.
“O alcance deste marco é uma
prova do trabalho árduo e do compromisso da nossa equipe”, afirmou Gilson Neto,
que coordena a Seção de Capturas e que vê as mais de 500 prisões como um
exemplo do papel fundamental da Polícia Civil no combate ao crime em Alagoas.
“Parabenizo todos os
policiais civis da Capturas pelo empenho, coragem e dedicação com que realizam
suas funções. Que essa marca seja apenas o começo de muitas outras conquistas e
que o trabalho continue a ser fonte de inspiração para todos”, concluiu o
agente Gilson Neto.
Por: Assessoria
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