Junior Silvino da Silva e
Erivaldo Clemente da Silva foram inseridos no Programa de Localização e
Identificação de Desaparecidos (PLID), do Ministério Público Estadual (MPAL).
O desaparecimento de dois
alagoanos durante uma viagem de São Paulo a Maceió começou a ser investigado
pela polícia. Nesta terça-feira (21),
Junior Silvino da Silva e Erivaldo Clemente da Silva foram inseridos no Programa
de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID), do Ministério Público
Estadual (MPAL), enquanto a Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) está investigando
as circunstâncias do desaparecimento.
unior e Erivaldo saíram do
Paraná no dia 08 e o destino final era Maceió, com previsão de chegada no dia
10, o que não aconteceu. Um deles planejava fazer uma surpresa chegando na
cidade no Dia das Mães, mas o ônibus que eles deveriam estar embarcados chegou,
mas ambos não estavam entre os passageiros.
A preocupação fez com que
familiares procurassem a TV Pajuçara/ Record, nessa segunda-feira (20). Após a
repercussão, a polícia e o MP entraram no caso.
Último contato
O último contato dos dois
com familiares teria acontecido no último dia 09. Depois disso, a chamada para
os contatos de ambos aparece como indisponível. O delegado João Marcello, da
Delegacia de Anti-sequestros, foi entrevistado pela repórter Monica Ermirio, no
Fique Alerta desta terça, e classificou o caso como "estranho".
"Fizeram uma parada em
São Paulo, no terminal Tietê, teriam perdido o ônibus, o ônibus teria seguido.
Tomamos algumas medidas, já oficiamos a empresa para fornecer mais
esclarecimentos, tanto as câmeras internas do ônibus como de em São Paulo [no
terminal] também. Estamos em contato com
autoridades policiais de São Paulo para verificar algum rastro deles e estamos
pedindo a quebra do sigilo telefônico ou bancário para saber a possível última
movimentação", detalhou o delegado.
Sabe de algo?
Quem tiver informações que possam ajudar a localizar Junior Silvino da Silva e Erivaldo Clemente da Silva pode entrar pelo Disque Denúncia, no 181. A ligação é gratuita e o sigilo é assegurado pela polícia, de modo que não é preciso se identificar para colaborar com informações.
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