Suspeito foi conduzido a
Central de Flagrantes e autuado pela Lei Maria da Penha.
Na noite desta quinta-feira.
30, às 19h30min, a Equipe da Patrulha Selma Bandeira foi acionada por uma
mulher, que havia sido acolhida mais cedo, às 14h, pela mesma patrulha na Rua
Alan Kardec, no centor da cidade de Delmiro Gouveia, no Alto Sertão de Alagoas.
Ela relatou um possível descumprimento de Medida Protetiva, afirmando que seu
ex-companheiro, estava nas proximidades de sua residência, o que a fez
sentir-se ameaçada.
Em resposta, a patrulha
prontamente acionou o 9º Batalhão e a Guarda Municipal para juntos apurarem os
fatos e prestarem apoio à vítima. Ao chegarem ao local, encontraram o suspeito
em um dos quartos da residência, arrumando suas coisas em uma mala. Durante a
abordagem, o ex-companheiro alterou o tom de voz e afirmou que não iria ser
preso, o que, devido ao seu porte físico e estado exaltado, levou os agentes a
utilizarem algemas.
O autor foi então conduzido
à UPA da cidade para exame médico e, posteriormente, à delegacia plantonista
para que fossem adotadas as medidas cabíveis. Na delegacia, uma pesquisa
revelou que ele não havia sido oficialmente notificado das Medidas Protetivas
deferidas em favor da vítima, conforme o processo. No entanto, a vítima afirmou
que já o havia informado sobre as restrições, pedindo que ele se afastasse.
Diante disso, foi lavrado um Boletim de Ocorrência não por descumprimento de medida protetiva, mas por Ameaça (Art. 147 do Código Penal Brasileiro) e Perseguição (Stalking) (Art. 147-A do Código Penal Brasileiro), ambos configurados como Violência Doméstica Contra a Mulher.
2 Comentários
Reportagem está protegendo o acusado. Retirou o vídeo do site e não divulga o nome do agressor. Quando os envolvidos não tem recursos ou influências vocês não poupam. Depois do YouTube, qualquer um é repórter. Sem credibilidade.
ResponderEliminarRetiraram o vídeo do ar porque estão protegendo o acusado. Esse jornal é parcial e tende a favorecer os que tem alguma influên$ia. Se os envolvidos fossem simples trabalhadores, seus nomes e rostos estariam estamapados. Depois que inventaram YouTube qualquer um é jornalista. Sem credibilidade nenhuma.
ResponderEliminar(PODE APAGAR NOVAMENTE QUE POSTO DE NOVO)