Bandidos chegaram a fazer Live nas redes
sociais, dizendo que estavam com vontade matar, além disso, um deles exibiu uma
arma de fogo na transmissão.
Militares
do Pelotão de Operações Especiais (PELOPES) do 7º Batalhão de Polícia Militar
deram uma resposta à altura a dois criminosos de Maceió que estavam tocando o
terror na população de Santana do Ipanema, no Médio Sertão de Alagoas. Ao irem
averiguar uma denúncia de tráfico de drogas, os policiais foram recebidos a
tiros e reagiram a injusta agressão vindo atingir os dois indivíduos que vieram
a óbito.
De
acordo com as informações apuradas pelo italotimoteo.com.br com os policiais
que participaram da ação. Os dois criminosos seriam naturais de Maceió e
estavam ganhando espaços no mundo do crime em Santana do Ipanema. “Eles tinham
tomado a boca de fumo de um traficante local e por isso estavam agindo
violentamente, inclusive fazendo ameaças a moradores e exibindo armas de fogo.”
Disse um dos militares.
A
ousadia dos criminosos era tão grande, que um deles chegou a fazer uma LIVE em
uma rede social e afirmou que nunca tinha matado, mas depois se contradisse ao
dizer que estavam com vontade de matar mais gente. Ainda na transmissão ao
vivo, onde ele aparece com uma mulher, o criminoso exibiu uma arma de fogo, a
mesma utilizada no confronto.
Os
militares do 7º-BPM, receberam a denúncia e foram averiguar, ao chegar no local
os criminosos atiraram contra os policiais que perante a Lei, reagiram à
injusta agressão. Durante o tiroteio, os indivíduos foram atingidos, nenhum dos
militares se feriram.
Feridos,
eles chegaram a ser socorridos para o Hospital Regional Clodolfo Rodrigues de
Melo em Santana do Ipanema, mas não resistiram e vieram à óbito.
No
imóvel em que eles estavam, os policiais aprenderam duas armas de fogo, sendo
um revólver calibre 38 e uma pistola 9mm, além de vasta munição e
entorpecentes. Um aparelho celular também foi apreendido, nele haviam
fotografias de outras armas de fogo.
A
ação também contou com o efetivo do Batalhão local e foi supervisionada pelo
tenente-coronel Hebert, comandante do Batalhão de Santana do Ipanema.
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