O
presidente da República afirmou durante a reunião ministerial que faltou
proatividade da ministra da Saúde.
Durante
a reunião ministerial desta segunda-feira, 18, o presidente Lula cobrou a
ministra da Saúde, Nísia Trindade, pela falta de ações efetivas de combate à
dengue no início de 2024.
Durante
a reunião ministerial desta segunda-feira, 18, o presidente Lula cobrou a
ministra da Saúde, Nísia Trindade, pela falta de ações efetivas de combate à
dengue no início de 2024.
Neste
ano, o país já registrou mais 1,6 milhão de casos de dengue. Um recorde. Ainda
pelos dados do próprio Ministério da Saúde, foram confirmadas 363 mortes da
doença e há ainda 763 óbitos sob investigação.
Integrantes
do governo Lula têm afirmado que o aumento do número de casos de dengue é um
(entre tantos) dos fatores que explica a redução da popularidade do presidente
da República.
Durante
a reunião ministerial desta segunda-feira, 18, o presidente Lula cobrou a ministra
da Saúde, Nísia Trindade, pela falta de ações efetivas de combate à dengue no
início de 2024.
Neste
ano, o país já registrou mais 1,6 milhão de casos de dengue. Um recorde. Ainda
pelos dados do próprio Ministério da Saúde, foram confirmadas 363 mortes da
doença e há ainda 763 óbitos sob investigação.
Integrantes
do governo Lula têm afirmado que o aumento do número de casos de dengue é um
(entre tantos) dos fatores que explica a redução da popularidade do presidente
da República.
Na
reunião, Lula, conforme apurou O Antagonista, afirmou que faltou proatividade
da ministra ao longo de 2023 e que o avanço da dengue no país é inaceitável.
Nísia, conforme interlocutores do Palácio, demonstrou contrariedade ao puxão e
orelha do presidente da República.
Desde
meados do ano passado, Nísia é alvo de várias críticas de integrantes da
Esplanada dos Ministérios e de parlamentares do Centrão.
Durante
a reunião ministerial desta segunda-feira, 18, o presidente Lula cobrou a
ministra da Saúde, Nísia Trindade, pela falta de ações efetivas de combate à
dengue no início de 2024.
Neste
ano, o país já registrou mais 1,6 milhão de casos de dengue. Um recorde. Ainda
pelos dados do próprio Ministério da Saúde, foram confirmadas 363 mortes da
doença e há ainda 763 óbitos sob investigação.
Integrantes
do governo Lula têm afirmado que o aumento do número de casos de dengue é um
(entre tantos) dos fatores que explica a redução da popularidade do presidente
da República.
Na
reunião, Lula, conforme apurou O Antagonista, afirmou que faltou proatividade
da ministra ao longo de 2023 e que o avanço da dengue no país é inaceitável.
Nísia, conforme interlocutores do Palácio, demonstrou contrariedade ao puxão e
orelha do presidente da República.
Desde
meados do ano passado, Nísia é alvo de várias críticas de integrantes da
Esplanada dos Ministérios e de parlamentares do Centrão.
Nísia
na mira de Arthur Lira
O
presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-LA), é um dos principais emissários
dessas insatisfações. Em fevereiro, ele e os demais líderes da Casa assinaram
requerimentos exigindo que Nísia Trindade esclareça os critérios utilizados na
liberação de recursos apadrinhados por parlamentares.
Os
líderes pedem que Nísia explique “como são definidos os recursos destinados às
ações de saúde na atenção primária e na atenção ambulatorial e hospitalar de
média e alta complexidade”.
No
documento, eles afirmam que, embora o sistema do ministério forneça relatórios
sobre a execução orçamentária, na prática, as informações disponíveis não
permitem uma análise abrangente e individualizada por estados e municípios,
dificultando a compreensão da distribuição dos recursos federais para o sistema
de saúde.
Teto
para emendas cria novo embate entre Nísia e o Centrão
Como
noticiamos, Nísia Trindade protagonizou um novo embate com o Centrão nesta
semana. A ministra da Saúde editou uma portaria que limita em 800 mil reais a
destinação de emendas parlamentares para programas de combate à dengue. No
Congresso, a medida provocou irritação em parlamentares, principalmente os do
Centrão.
A
portaria estabelece as regras para que as propostas submetidas pelos estados e
municípios recebam verba pública para ampliar suas ações de vigilância em saúde
contra arboviroses, grupo de doenças que engloba a dengue. A medida autoriza,
entre outros pontos, o “incremento temporário ao custeio para o fortalecimento
das ações de vigilância das arboviroses, para o cumprimento de metas”.
Fonte:
O Antagonista.
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