O crime aconteceu em São José da Tapera, no Sertão alagoano, no dia 18 de junho deste ano.


Dois meses após o assassinato de Mônica Gomes Cavalcante Alves, que gravou um vídeo horas antes do crime afirmando que o marido seria o culpado se algo acontecesse a ela, o suspeito Leandro Pinheiro Barros segue foragido, apesar de já ter a prisão preventiva decretada pela Justiça.

O crime aconteceu em São José da Tapera, no Sertão alagoano, no dia 18 de junho deste ano. Mônica deixou uma gravação em vídeo no celular, dizendo que Leandro havia agredido ela, diversas vezes, psicologicamente e fisicamente.

Desde o dia seguinte após o crime, a Polícia Civil iniciou as investigações e as buscas por Leandro. Uma comissão especial de delegados foi criada e a Polícia Civil de Sergipe, onde o homem tem familiares, está ajudando nas buscas.

O pai de Leandro entregou a arma utilizada no crime à polícia, junto com munições e um carregador.

A Polícia Civil pede para que qualquer informação sobre o paradeiro de Leandro Pinheiro Barros as pessoas podem denunciar anonimamente por meio do Disque Denúncia, no número 181.

O caso

De acordo com as investigações, Mônica e Leandro discutiram durante uma festa de São João. No vídeo gravado por ela, Mônica diz que o marido ficou com raiva após um comentário feito pelo pai dela, o que motivou a briga. briga.

Ainda no vídeo, Mônica diz que estava com medo de ser morta, que havia sido agredida diversas vezes e que caso acontecesse algo com ela, o marido seria o culpado.

Mônica tinha 26 anos e deixou dois filhos. Ela foi assassinada no dia 18 de junho, com cinco disparos de arma de fogo no peito.