Teste
deve ser realizado por profissionais da área de saúde.
A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de um novo
produto para identificação e diagnóstico da febre maculosa.
O
kit, fabricado pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, é o segundo
autorizado no Brasil com essa finalidade e utiliza a técnica PCR, que permite a
detecção do material genético de bactérias transmitidas pela picada do
carrapato-estrela.
Segundo
determinação da Anvisa, o teste deve ser realizado por profissionais da área de
saúde com conhecimento específico em biologia molecular.
A
febre maculosa é transmitida pela picada de carrapato-estrela infectado. E não
passa diretamente de pessoa para pessoa nem pelo contato com animais
infectados.
Os
humanos costumam ser apenas hospedeiros acidentais do carrapato.
Os
hospedeiros preferidos da bactéria da febre maculosa são os equídeos, como
cavalos, mas pode também parasitar bovinos, animais domésticos e silvestres.
Entre
os sintomas, estão, além da febre, dores de cabeça e muscular, mal-estar,
náuseas, vômitos, manifestações hemorrágicas e manchas avermelhadas na pele.
Fonte:
Agência Brasil.
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