No
momento o inquérito transcorre em sigilo, o que impede maior manifestação. O
promotor de Justiça Fábio Nunes aguarda a conclusão para ofertar denúncia.
Um
caso chocante e que deixou perplexa a população local e toda a sociedade
alagoana, um crime bárbaro praticado com frieza e ousadia levou o Ministério
Público de Alagoas (MPAL), desde o domingo (18), por meio da Promotoria de
Justiça de São José da Tapera, sertão de Alagoas, a manter contato com o
delegado titular da cidade e acompanhar o andamento das investigações sobre o
assassinato de Mônica Cristina Gomes Cavalcante Alves, 26 anos. No momento o
inquérito transcorre em sigilo, o que impede maior manifestação. O promotor de
Justiça Fábio Nunes aguarda a conclusão para ofertar denúncia.
O
representante do MP de Alagoas, titular da Promotoria de Justiça da Comarca, fala
sobre o caso.
“As
buscas estão sendo intensificadas pelo delegado da cidade, e o Ministério
Público está acompanhando de perto, a sociedade alagoana não tenha dúvida de
que atuaremos com a precisão que o caso requer. Diante de um crime de extrema
violência, vitimando uma mulher que deixa duas crianças órfãs, estamos
preparados para denunciar o autor reportando a ele todas as circunstâncias
legais que possam aumentar sua pena e fazer justiça”, afirma o promotor.
Por
enquanto, o MP de Alagoas, para não infringir o que determina a Lei de Abuso de
Autoridade, permanecerá em alerta e seguindo as ações policiais no preparativo
para sua atuação oficial no caso.
Caso
Mônica
Cristina estava com o companheiro nos festejos juninos quando teriam discutido,
então uma discussão, segundo testemunhas, foi iniciada. Após isso, a vítima
gravou um vídeo relatando maus-tratos, relacionamento abusivo, e informando que
estava tentando se esconder do suspeito pois o mesmo pretendia matá-la.
Minutos
depois ela foi atingida por cinco tiros na calçada do Fórum da cidade, próximo
à residência do casal.
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