Os dois casos já estão sendo
monitorados, junto com suas famílias, pela equipe da Secretaria de Saúde do
Estado (Sesau).
Alagoas registrou os dois
primeiros casos de Covid-19 causados pela variante delta do coronavírus. O
comunicado foi divulgado pelo secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres,
na noite desta segunda-feira (9) pelas redes sociais. Os infectados são de Maceió
e Palmeira dos Índios.
Os dois casos já estão sendo
monitorados, junto com suas famílias, pela equipe da Secretaria de Saúde do
Estado (Sesau). O secretário deixou claro que não é preciso criar alarde e que
o enfrentamento à pandemia em Alagoas segue firme. Como a variante infecta mais
pessoas de forma mais rápida, a população deve continuar usando máscaras,
evitando aglomerações, e buscando se vacinar assim que chegar sua vez.
“A chegada desses casos não
muda nada. A gente continua liderando o enfrentamento à pandemia com os
melhores resultados do Brasil. O que já se sabe em relação à variante delta,
não só no Brasil, como em outras partes do mundo, é que ela tem uma maior
transmissibilidade, ou seja, ela infecta as pessoas de maneira mais rápida. Mas,
isso não afeta e não muda nada no nosso planejamento do enfrentamento à
Covid-19. Vamos seguir atentos e deixando vocês informados”, disse o gestor.
Assista ao vídeo:
Ayres também explicou que a
variante tem circulado por estados próximos a Alagoas e que já era esperada a
confirmação aqui. “A gente. de maneira transparente, está conversando com
vocês, explicando esta situação, mas, para deixar todos muito calmos e
tranquilos. Já aguardávamos essa confirmação, até pela facilidade do
deslocamento. Alagoas é um estado turístico, recebendo muita gente de fora.
Mais cedo ou mais tarde isso ia acontecer”, afirmou.
O caso foi confirmado em
reunião com o superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Hebert Charles
Barros; o gerente de vigilância e controle das doenças transmissíveis, Diego
Hora; a coordenadora do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em
Vigilância em Saúde (Cievs), Waldinéia Maria da Silva; e o gerente do
Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL), Anderson Brandão.
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