Conhecida como ‘Drica’, jovem que se chamava Adriano Gomes dos Santos passará a se chamar Adriana Gomes dos Santos.
O juízo da Comarca de Água Branca autorizou a mudança de gênero e nome de um jovem que nasceu com o sexo masculino, mas que cresceu e se desenvolveu como mulher, com hábitos e reações tipicamente femininas.
A decisão foi tomada no dia 26 de fevereiro deste ano pelo magistrado Marcos Vinícius Linhares Constantino da Silva.
A jovem ‘Drica’ foi acompanhada pela advogada Fernanda Ramalho, a qual preparou toda a fundamentação e protocolou na justiça.
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No relatório, a advogada sustenta que a não correspondência entre o sexo fisiológico e a psique da autora, totalmente feminina, acabou por gerar conflito, utilizando como base explicações de psiquiatras, de que os transexuais não são pessoas de um sexo que desejam se tornar de outro sexo, tendo em vista que psicologicamente eles já são do sexo oposto ao biológico, o que gera o transtorno de identidade sexual.
Diante desses fatos, o Juiz
de Direito, julgou procedente a pretensão autoral, para determinar a alteração
do assento civil da parte autora, alterando seu prenome, de "Adriano"
para "Adriana", e a alteração de seu designativo de gênero, de
masculino para feminino, no assento de registro civil, a fim de adequá-los à
sua identidade de gênero autopercebida, sem qualquer menção nas certidões do
registro público.
2 Comentários
Jovem não! UMA MULHER TRANS CONSEGUE MUDANÇA DE GÊNERO NA JUSTIÇA.
ResponderEliminarpq foi difícil usar a palavra trans?
Este comentário foi removido pelo autor.
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