A versão bate com a do
'genro' do acusado, que afirmava veementemente que não havia participado nem
sabia da trama.
"De acordo com o que o acusado informou, ele e os funcionários teriam torturado e assassinado por estrangulamento o dono da funerária dentro do lava-jato, ele levou a caminhonete da vítima, uma Hilux, até o posto de combustíveis em Arapiraca (onde o veículo foi abandonado) e, em seguida, ligou para o rapaz pedindo que este fosse buscá-lo, mas não informou o que havia ocorrido. O jovem teria ido até o posto, deu carona ao empresário e deixou-o no lava jato. De lá, o acusado e os dois funcionários levaram o corpo da vítima à zona rural de Olho d'Água das Flores, onde ele foi queimado", explica um policial que pediu para não ser identificado.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
A versão bate com a do 'genro' do acusado, que afirmava veementemente que não havia participado nem sabia da trama. De acordo com o delegado Gustavo Xavier, da Divisão Especial de Investigações e Capturas, os acusados simularam um sequestro do dono da funerária, Gilmário Alencar, para, além de não pagar a dívida, ainda tirar dinheiro da família do empresário.
Quando os policiais foram em busca dos acusados, um dos funcionários do lava jato abriu fogo contra a polícia, que revidou e ele acabou morto. O outro empregado, o dono do lava jato, identificado como Henrique, e o 'genro' dele foram levados para a delegacia. O rapaz foi liberado e os outros dois continuam preso.
Por: Minuto Sertão.
0 Comentários