O número de casos acumulados
do novo coronavírus chega a 1.402.041.
A atualização do Ministério
da Saúde desta terça-feira (30) mostra que o Brasil registrou 1.280 óbitos por
covid-19 nas últimas 24horas, totalizando 59.594. A marca de hoje representa um
aumento de 2,1% em relação ao balanço de ontem (29), quando foram
contabilizados 58.314 óbitos em função da covid-19. Ainda há 3.950 mortes em
investigação.
A taxa de letalidade (número
de mortes pelo total de casos) ficou em 4,3%. A mortalidade (quantidade de
óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 28,4.
O levantamento do Ministério
da Saúde mostra também 33.486 novos casos confirmados da doença, atingindo 1.402.041
casos acumulados de covid-19 em todo o país, um aumento de 2,4%, se comparado
com os dados de ontem. Com isso, a incidência dos casos de covid-19 por 100 mil
habitantes subiu para 667,2.
O balanço aponta ainda que
552.407 pacientes estão em observação, enquanto o total de recuperados desde o
início da pandemia é de 790.040.
Geralmente, o número de
novos registros de óbitos e casos confirmados de covid-19 é menor aos sábados,
domingos e segundas-feiras devido à dificuldade de as secretarias estaduais
alimentarem o banco de dados com as notificações. Já às terças-feiras, os
números são maiores em razão do acúmulo de notificações dos dias anteriores.
Covid-19 nos estados
Os estados com mais mortes
em função da pandemia: São Paulo (14.763), Rio de Janeiro (10.080), Ceará
(6.146), Pará (4.920) e Pernambuco (4.829). As unidades da Federação com menos
óbitos: Mato Grosso do Sul (46), Tocantins (200), Roraima (283), Santa Catarina
(341) e Acre (365).
Vacina de Oxford pode ser
distribuída este ano, diz Astrazeneca
A vacina contra o covid-19,
desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, com testes no Brasil,
poderá ficar disponível à população ainda este ano. A afirmação foi feita por
Maria Augusta Bernardini, diretora-médica do grupo farmacêutico Astrazeneca. O
grupo anglo-sueco participa das pesquisas da universidade inglesa em parceria
com Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
“Esperamos ter dados
preliminares quanto a eficácia real já disponíveis em torno de outubro,
novembro”, disse Bernardini. Segundo ela, apesar de os voluntários serem
acompanhados por um ano, existe a possibilidade de distribuir a vacina à
população antes desse período.
Fonte: Agência Brasil.
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