Diretor da 24ª Área Integrada de Segurança Pública enviou nota em que defende a ação de companheiros da DEIC e SERB que resultou no tombamento de 11 assaltantes de banco.


O delegado regional Rodrigo Rocha Cavalcanti, que é responsável junto como tenente-coronel Anaximandro Tenório pela 24ª – Área Integrada de Segurança Pública (24ª-AISP), emitiu uma nota em defesa a operação Cavalo de Tróia que culminou com o tombamento de 11 assaltantes de banco, na última quinta-feira, 8, na zona rural de Santana do Ipanema, no sertão de Alagoas.

Cavalcanti destacou que o que tem de concreto é que a quadrilha tinha um vasto histórico criminal e que costumavam a encurralar os policiais. Eles preferiram repelir a uma voz de prisão e resolveram reagir ao cumprimento do dever legal com fogo. Dessa forma fica clarividente, onde o nosso ordenamento pena é claro e utilizando de uma linguagem simplória aduz: “Se for morrer no embate; mate primeiro que estarás amparado.”

Confira a nota na íntegra:

A 24ª Área Integrada de Segurança Pública, em nome de seus gestores e guerreiros, policiais civis e militares, vem mediante esta nota, repudiar qualquer ato que desabone a postura ética e profissional da conduta dos policiais que participaram do embate, acontecido no município de Santana do Ipanema. Até que se prove o contrário, os policiais agiram de acordo com a lei, e em defesa da sociedade. Dos fatos o que se tem de concreto, É um vasto histórico criminal daquelas que preferiram, repelir a uma voz de prisão e resolveram, reagir ao cumprimento do dever legal com fogo. Dessa forma, fica clarividente, onde o nosso ordenamento penal é claro, e utilizando de uma linguagem simplória aduz: Se for morrer no embate; mate primeiro que estarás amparado. A comissão para investigação foi publicada e até a finalização do competente inquérito policial, ofenderam a honra objetiva e subjetiva dos defensores da população, poderão incorrerem na prática de crimes. O livro arbítrio é permitido pela nossa constituição contato as inverdades são passíveis de punições. Combatentes do mal, estamos juntos e integrados e a por fim você quem roubou, matou e eram envolvidas em condutas criminosas não eram vocês que apenas repeliram a injustiça e iminente agressão. Estamos juntos!