Grupo esclarece que está sendo uma adequação com intuito de rebaixar o paredão para que o riacho siga o seu fluxo natural.

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O Grupo Carlos Lyra emitiu uma nota de esclarecimento sobre o assunto que tomou conta das redes sociais nesta sexta-feira, 26, a respeito de uma possível demolição que iria acontecer no paredão do açude que fica entre os bairros desvio e centro da cidade.

Segundo a nota, o que estava sendo feito era uma adequação com intuito de rebaixar o paredão para que o riacho seguir-se o seu fluxo natural. Ainda segundo a nota, seria retirado 25% ou seja 120 m2 de 480 m2 aproximadamente.

Nesta sexta-feira, 26, o Promotor de Justiça da cidade, Dr. João Batista acompanhado do delegado-plantonista Daniel Mayer e o advogado Gerd Baggestonss estiveram na localidade para averiguar a situação. Na ocasião, o Promotor sugeriu a paralisação.

Mas ainda na nota elaborada pelo grupo destaca que a ação foi autorizada pela Secretaria de Meio Ambiente do município.
 
Nota de esclarecimento da Fábrica sobre o rebaixamento do paredão da sua barragem:

1- O paredão não será derrubado, será rebaixado para a altura adequada que permita o fluxo natural do riacho, a intervenção será aproximadamente em 25% da sua estrutura.

2- O primeiro passo é o esvaziamento lento do açude, durante vários dias, através de sifões para evitar qualquer tipo de tromba d’água, e esta água já escoava quando o seu volume superava o paredão.

3- Os sifões foram instalados após autorização da secretaria municipal de meio ambiente, e não fazem qualquer agressão ao meio ambiente.

4- A fase de rebaixamento do paredão só será feita após a análise do material que está assoreado no paredão, porque necessitamos juntos com a secretaria municipal de meio ambiente decidir se este material poderá ser usado como aterro dentro da propriedade da fábrica da Pedra ou teremos de levar para um aterro sanitário.

5- É totalmente equivocado e tendenciosamente de uso político que o esgotamento da água ou rebaixamento da represa irá gerar prejuízo para o Rio São Francisco ou a população ribeirinha.

6- São falsos e mentirosos os comentários que vamos demolir os prédios da fábrica, e estas mesmas pessoas se esquecem que em nosso país a constituição federal garante o direito da propriedade privada.  A Fábrica da Pedra já deu entrevista em setembro/2018 pelas rádios Delmiro esclarecendo o projeto para a área da fábrica e seu compromisso com a preservação dos prédios, bem como, também esclareceu a necessidade do rebaixamento do paredão da barragem.

7- O esgotamento foi suspenso para atender uma sugestão do MP e também para a gente puder dar maiores esclarecimentos a todos diante das falsas informações de oportunistas de plantão.

8- Finalmente o verdadeiro problema não atacam, que é a falta de saneamento básico em Delmiro Gouveia, herança do município há várias décadas, que para ser resolvido, será necessário a priorização, esforço e união de toda a população e dos órgãos municipais, estaduais e federais.
Neste momento a Fábrica da Pedra luta para se reinventar trazendo novos investimentos imobiliários e um shopping para gerar novamente os 500 empregos que perdermos.


Temos na veia o verdadeiro sangue de Delmiro Gouveia, Eduardo Menezes e Carlos Lyra que é “não ter medo de empreender e pensar grande”, e admiramos e respeitamos toda a população de Delmiro Gouveia. Destaca a Assessoria de Comunicação.  

A Nota ainda ressalta que o esgotamento foi suspenso para atender uma sugestão do MP, não uma determinação, e também para o Grupo Carlos Lyra poder dar maiores esclarecimentos a todos diante das falsas informações de oportunistas de plantão.

Além disso, é destacado também que neste momento a Fábrica da Pedra luta para se reinventar trazendo novos investimentos imobiliários e um shopping para gerar novamente os 500 empregos que foi perdido.

Temos na veia o verdadeiro sangue de Delmiro Gouveia, que é “não ter medo de empreender e pensar grande”. Conclui.