Ainda segundo a Polícia Civil de Alagoas (PCAL), foi descartada a hipótese de crime de homicídio ou latrocínio. Thomáz atuava na região do Conjunto Salvador Lyra, na parte alta de Maceió.


O líder comunitário Thiago Francisco Thomáz de Aquino, que foi encontrado morto e carbonizado dentro do próprio veículo, em um canavial de Marechal Deodoro, cometeu suicídio, é o que diz a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Capital ao concluir investigação do caso.
Ainda segundo a Polícia Civil de Alagoas (PCAL), foi descartada a hipótese de crime de homicídio ou latrocínio. Thomáz atuava na região do Conjunto Salvador Lyra, na parte alta de Maceió.
Segundo o delegado Thiago Prado, que comandou a investigação, as equipes da delegacia conseguiram refazer todo o percurso que a vítima fez, no dia do fato, 14 de novembro.
A investigação da polícia aponta que, naquele dia, o líder comunitário saiu de sua residência e se dirigiu até uma área de canavial no município de Marechal Deodoro, onde cometeu suicídio, incendiando seu próprio carro.
Ainda segundo a PCAL, Thiago Aquino já havia tentado o suicídio anterior, tomando 100 unidades de insulina e ameaçava se matar ateando fogo no seu veículo. O motivo seria problemas financeiros e também de ordem familiar, com constantes desentendimentos com sua esposa.
Com a conclusão, o inquérito policial será encaminhado ao Ministério Público com todas as evidências coletadas ao longo da investigação para a devida análise, e posterior remessa ao Poder Judiciário.