“Se não fosse primeiramente Deus e eu, de fevereiro para cá alguém já tinha morrido.” Disse funcionário e amigo do DJ.



A coluna de Léo Dias  teve acesso a áudios enviados por Charles Barbosa de Oliveira, motorista de DJ Ivis que estava presente nos vídeos das agressões, em que ele relata que as cenas mostradas nos vídeos eram uma rotina na relação entre o compositor e sua esposa, Pamella Holanda.

“Uma coisa que eu digo a você sem medo de errar e o que eu vou falar quando for chamado lá. Se não fosse primeiramente Deus e eu, de fevereiro para cá alguém já tinha morrido. Aquela confusão ali não começou ali não, começou dentro do quarto”, contou.

Segundo ele, ao contrário das críticas que têm recebido por não ter feito nada nos vídeos em que aparece, por muitas vezes ajudou para que algo pior não acontecesse com o casal.

“As que eu participei eu lembro de tudo, sei de tudo e muita coisa ali eu me meti, senão a merda tinha sido maior. Agora é fácil apontar, criticar e dizer que eu nunca fiz nada ou que fui omisso. Beleza, fui omisso, tranquilo! Vou responder pela minha omissão. E das vezes que eu me meti? E tesoura que eu tomei? E faca que eu tomei? Ninguém vê isso”, finaliza.