Serviço
conta com diversas especialidades médicas e assiste as pessoas LGBTQIA+ e com sequelas
pós-Covid-19.
O
Ambulatório do Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió, começou as
suas atividades em outubro do ano passado e, até junho deste ano, 520 pacientes
já foram atendidos. O serviço conta com assistência especializada às pessoas
LGBTQIA+, pacientes que desenvolveram sequelas em decorrência da Covid-19 e
também às mulheres que necessitam realizar a reconstrução mamária, após serem
mastectomizadas.
Com
especialistas em endocrinologia, infectologia, neurologia, hematologia, mastologia,
oncologia e cirurgia plástica, o Ambulatório do HMA funciona por meio de
encaminhamento médico e agendamento por meio da Central de Regulação de
Alagoas. Os pacientes também têm acesso a exames laboratoriais e de imagem na
própria unidade hospitalar.
O
paciente de número 500 foi o professor Dorgival José da Silva, de 54 anos, que
iniciou o tratamento no Ambulatório Pós-Covid-19, depois de ter sido
diagnosticado com sequelas da doença. “Depois que tive a Covid-19 fiquei com
uma alteração no sangue, que afetou os rins. Por isso, estou sendo acompanhado
com o hematologista aqui no [Hospital] Metropolitano”, salientou.
Quando
Dorgival começou a sentir os primeiros sintomas da Covid-19, ele procurou uma
unidade de saúde e foi transferido para o Hospital Metropolitano de Alagoas no
dia 8 de junho. O paciente ficou internado durante nove dias em um leito de
enfermaria, recebendo um tratamento humanizado.
“Aqui
no hospital o tratamento é de excelência, até porque na chegada existem
profissionais que de imediato recepcionam, como psicólogo, assistente social,
fisioterapeuta, nutricionista e o médico. A partir daí, você tem o
acompanhamento completo para evolução clínica”, relatou Dorgival.
O
professor agradeceu a equipe da unidade hospitalar por ter conseguido vencer a
doença e por dar continuidade ao tratamento das sequelas deixadas pela
Covid-19. “A gente percebe que os serviços do Ambulatório Pós-Covid-19 são uma
extensão do primeiro tratamento da doença e, com isso, tenho ainda mais certeza
que logo estarei totalmente recuperado. Essa confiança vem do período em que
estive internado na enfermaria, onde fui bem cuidado e tudo sendo garantido
pelo Sistema Único de Saúde, com o custo zero”, completou.
Segundo
Marcos Ramalho, secretário executivo de Ações de Saúde e diretor do HMA, toda a
equipe da unidade hospitalar sempre prezou pelo atendimento humanizado e de
qualidade para o povo alagoano. “Entregar o tratamento completo e digno aos
pacientes é fundamental e superar a marca de 500 pacientes atendidos pelo nosso
ambulatório nos dá a sensação que estamos prestando um serviço de excelência ao
povo alagoano. Nosso objetivo é alcançar mais pessoas, oferecendo mais
especialidades com os nossos programas e com uma qualidade que o povo alagoano
merece”, ressaltou.
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