Delegado explicou que homem
era denunciado semanalmente por violência doméstica e era apontado como autor
de três tentativas e um homicídio.
A Polícia Civil de Delmiro
Gouveia realizou uma operação na manhã desta quinta-feira, 25, que resultou no
óbito de Bruno Lisboa da Silva, apontado pela polícia como autor de diversos
delitos no Sertão de Alagoas. Diante da matéria, a família procurou a
reportagem do italotimoteo.com.br para dizer que não houve troca de
tiros, mas a polícia rechaçou que o suspeito revidou a prisão, como em outra
oportunidade.
Nota da Polícia Civil:
Segundo fontes da Polícia
Civil, além de responder atualmente por três processos criminais de homicídios
qualificados em Delmiro Gouveia, há indícios de que o suspeito ainda praticava
supostamente violência doméstica.
A Polícia Civil
manifestou-se, por intermédio do Delegado Daniel Mayer, refutando expressamente
o alegado pela família e ressalta que a família vai se manifestar nos autos e
ainda vai precisar justificar os motivos pelos quais o conhecido foragido
estava escondido sob a guarida dos familiares, conforme inclusive afirmado em
rádios locais, posto que tal conduta pode configurar delito específico previsto
no Código Penal.
Versão da Família:
Segundo a família, por volta
das 6h, os policiais invadiram a casa e atiraram em direção ao jovem que não
estaria armado. “Eles acharam uma espingarda de seta, mas seria de um irmão de Bruno, a tal
arma seria legalizada.” Os familiares ainda disseram que os
policiais quiseram prender a mãe do jovem, que tem problemas de saúde.
Resposta do delegado:
Já o delegado Daniel Mayer,
responsável pela investigação e prisão, negou a versão da família e disse que
os policiais estavam em cumprimento do estrito dever legal de empreender
cumprimento ao mandado de prisão expedido quando foram injustamente agredidos
pelo suspeito. Ainda segundo fontes informais das forças de segurança, Bruno
Lisboa da Silva é responsável por diversos crimes, dentre eles três tentativas
de homicídio e uma execução de um jovem identificado como Humberto, na época a
companheira da vítima que foi baleada, identificou ele e auxiliou nas
investigações.
Quando o delegado Rodrigo
Cavalcanti estava à frente da DP, ele atirou em direção da equipe dele que foi
cumprir o mandado, no dia ele conseguiu escapar do cerco policial.”
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