Animal teria invadido propriedade e acabou sendo abatida. Vítimas teriam ido tirar satisfação e acabaram sendo mortos.

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O atentado a balas que deixou dois irmãos mortos e outro ferido na manhã desta quinta-feira, 13, em Santa Cruz do Deserto no município de Mata Grande, no Sertão de Alagoas, foi provocado por simplesmente uma vaca ter invadido uma propriedade. As famílias que já eram intrigadas teriam se desentendidos e nesta manhã culminou no derramamento de muito sangue.

As investigações preliminares da Polícia Civil, apontam que os irmãos: Gilberto Batalha da Silva, 40 anos, Manoel Messias Batalha da Silva, 49 e Antônio Marcos Batalha da Silva teriam uma criação de animal e na manhã de hoje, acabaram sendo surpreendido com o animal morto na propriedade vizinha que pertence aos irmãos Jamerson e Janiel.

Animal foi morto a tiros - Crédito: www.italotimoteo.com.br

Os três irmãos que pertencem a uma família conhecida como Benevito teriam se armado com facas e ido até a propriedade vizinha. Os dois irmãos ao perceber a aproximação se armaram com espingarda e revólver e após um desentendimento efetuaram diversos tiros.

Durante o atentado, os dois irmãos ainda teriam esfaqueados os corpos e cravado uma das facas nas costas de Antônio Marcos que sobreviveu.

Após o crime, os dois irmãos que seriam fazendeiros fugiram tomando destino ignorado.

Antônio Marcos foi socorrido e levado para o Hospital de Mata Grande, ele recebeu os primeiros atendimentos médico e depois foi transferido para o Hospital Clodolfo Rodrigues de Melo em Santana do Ipanema. De acordo com o último boletim médico divulgado, o paciente inspira cuidados e está sob observação médica.

Diante da situação, o tenente-coronel Anaximandro Tenório designou diversas equipes da Polícia Militar para o Povoado, buscas foram realizadas, mas nenhum envolvido foi preso. A localidade permanecerá com o policiamento reforçado para evitar qualquer tipo de retaliação ou vingança.

Equipes da Polícia Civil também estiveram no local realizando os procedimentos necessários, após o trabalho os corpos foram removidos pelo Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca.

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