Adilma
foi assassinada a tiros, por dois homens, que estavam em uma motocicleta,
quando caminhava pela localidade conhecida como Aguapé.
A Polícia Civil de Alagoas,
por meio da 3ª Delegacia Regional de Batalha (3ª DRP), esclareceu nesta
sexta-feira (19) que a morte da técnica de enfermagem Adilma Evangelista de
Souza, de 30 anos, ocorrida no dia 30 de abril deste ano, foi motivada por
briga de família.
Adilma foi assassinada a
tiros, por dois homens, que estavam em uma motocicleta, quando caminhava pela
localidade conhecida como Aguapé, na zona rural daquela cidade do Sertão
alagoano.
Além de levantar os motivos
do crime, policiais civis da Delegacia Regional prenderam Maria Saraiva dos
Santos e Alessandra Saraiva de Souza, que tiveram a prisão preventiva decretava
pela juíza da Comarca local, Amine Mafra Conrado.
De acordo com o delegado
regional Rômulo Monteiro, ouvido ´por meio de carta precatória, o pai da
vítima, José Cícero Saraiva de Souza, revelou que já perdeu dois filhos
assassinados, e que Adilma tinha recebido ameaças de morte por parte de suas
tias – irmãs dele – Maria Saraiva e Alessandra Saraiva.
Segundo ele, as duas irmãs e
uma terceira, identificada como Solange Saraiva de Souza, teriam sido as
autoras intelectuais do crime. Solange ainda está foragida.
O delegado explicou que
vários integrantes da família já foram assassinados. Na morte de Alex
Evangelista da Souza, irmão de Adilma, também em Batalha, ocorreu uma desavença
na família, porque antes desse crime, um tio de Alex, Gilvan Saraiva de Souza,
foi morto do Estado do Ceará.
“A família achou que Alex
tinha envolvimento na morte do tio, e as irmãs o ameaçaram e fizeram ameaças
também contra Adilma”, disse o delegado.
Rômulo Monteiro informou que
a polícia está diligenciando no sentido de prender Solange Saraiva.